sexta-feira, 6 de setembro de 2013

NOIVAS

Madame Zizi buscou inspiração na noiva do campo.
Encantos e mistérios da natureza, pérolas, pedras, tules , cristais...transformados em preciosidades.
Resgate de acessórios que garantem um charme todo especial, conquistando as noivas mais antenadas e românticas, traduzindo a personalidades do universo feminino.













terça-feira, 6 de agosto de 2013

MODELOS DE CHAPÉUS MAIS CONHECIDOS!

Olá, gente.
Resolvi mostrar para vocês
alguns modelos mais usados.
Espero que gostem e vão se
familiarizando.
Beijos e até a próxima.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A palavra CHAPÉU provém do latim antigo "cappa", "capucho" que significa peça usada para cobrir a cabeça.
Chapéus
As primeiras modalidades de proteção para cabeça surgiram por volta do ano 4.000 a.C. no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia quando o uso de faixas na cabeça tinha a finalidade de prender e proteger o cabelo. A faixa estreita colocada em torno da copa dos chapéus da atualidade (a fita ou bandana) é um remanescente desse primeiro tipo de proteção para a cabeça.
Mais tarde originaram-se os turbantes, as tiaras e as coroas, usadas por nobres, sacerdotes e guerreiros como símbolo de status social. Como sinal de distinção social ou profissional permanecem até hoje os chapéus específicos destinados a pessoas que ocupam determinadas atividades (soldados, marinheiros, eclesiásticos, etc.).
O primeiro chapéu efetivamente usado foi o "PÉTASO" por volta do ano 2.000 a.C.. Tratava-se de um chapéu dotado de copa baixa e abas largas que os gregos faziam uso em suas viagens como uma forma de proteção. Era um tipo prático, ajustável, podendo ser retirado com facilidade, tendo perdurado na Europa por toda a Idade Média (de 476 a 1453).
Na Antiga Roma (por volta do ano 1.000 a.C.), os escravos eram proibidos de usar chapéus. Quando eram libertados passavam a adotar uma espécie de chapéu semelhante ao barrete (boné em forma de cone, com a ponta caída para um lado), em sinal de liberdade. Este tipo foi revivido durante a Revolução Francesa (final do século XVIII), chamado de "bonnet rouge" e se tornou um símbolo do partido republicano durante a República. Outro tipo bastante parecido com o barrete foi o capuz, unido ou não a um manto, amplamente usado na Idade Média.

Fonte: portalsãofrancisco.com.br

sábado, 20 de julho de 2013

DICAS DE COMO USAR CHAPÉUS

O chapéu feminino tem os seus encantos e pode ser usado se você souber criar um estilo próprio e acertar na escolha dos acessórios corretos para valorizar o look.Para conseguir um bom resultado confira as dicas abaixo.
Rosto oval
Chapéu com aba e copa proporcionais. Neste rosto, um chapéu desproporcional dá a impressão dele ser muito grande em relação ao rosto da pessoa que o usa.
Rosto triangular
Chapéu com aba e copa menores. Ele deve combinar com a proporcionalidade do rosto da pessoa, para seguir sua forma.
Rosto alongado
Chapéu com copa média e baixa. Copa alta ou muito alta, não é indicado. Além de não ficar adequado por causa da altura que atinge o chapéu, ele não fica bem justo e nem bem fixo sobre a cabeça da pessoa.
Rosto quadrado
Chapéu com copa alta e aba mais larga. A pessoa com essa característica costuma ter o rosto um pouco menor verticalmente e um pouco maior horizontalmente, em relação a outras pessoas. Por isso, um chapéu com copa média ou média-alta, e abas maiores é o ideal. O chapéu pode ficar apertado, caso tenha as abas menores e copa pequena.
Rosto arredondado
Chapéu com copa média ou alta e aba proporcional.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Conheça Philip Treacy, o chapeleiro do casamento real

Quando criança, designer ousado desenhava vestidos de festa para as bonecas das irmãs, no interior da Irlanda

Getty Images
O estilista Philip Treacy
Se a estilista britânica Sarah Burton foi a estrela oculta do casamento real, que só divulgou ser a responsável pelo vestido de noiva quando Kate Middleton apareceu prontinha na Abadia de Westminster, em Londres, no dia 29 de abril, o designer Philip Treacy tem sido o centro das atenções desde fevereiro, quando a Duquesa de Cambridge e outras convidadas-celebridades o elegeram para desenhar seus respectivos chapéus.
Holofote nunca foi problema para o designer, nascido em 1967, em Ahascragh, na Irlanda. Antes de ser o queridinho de Kate Middleton, cuja sugestão veio por meio de Camila Parker Bowles, madrasta do Príncipe William e amiga de Treacy, as criações modernas, elegantes e superousadas do chapeleiro já haviam caído no gosto das famosas.
Na lista de celebs que adoram Philip Treacy também estão Victoria Beckham, Sarah Jessica Parker, Lady Gaga, Naomi Campbell, Anna Dello Russo, entre outras. Para Camila, ele criou o chapéu usado na união com o Príncipe Charles.
A cliente mais fiel, a editora e colunista de moda Isabella Blow, morta em 2007, foi quem o lançou no mundo do glamour. Isabella era famosa pelo visual excêntrico, quase sempre composto por um chapéu extravagante e inédito, e pelas críticas e resenhas em publicações britânicas como Tatler e Sunday Times. A admiração era tanta, que a fashionista foi enterrada com um chapéu desenhado por Philip Treacy.
Carreira 
O know-how de Philip Treacy começou com os anos de estágio com o chapeleiro de luxo Stephen Jones, de Londres. À imprensa de moda internacional, o designer sempre disse ser apaixonado pelas festas de casamento de sua cidade natal. Desde criança esteve em contato com o design, desenhando vestidos de gala para as bonecas das irmãs.

Em Dublin, nos anos 80, foi cursar a Faculdade Nacional de Artes e tinha como hobbie desenhar chapéus, "sem compromisso". Ele se formou em 1991 e um ano depois abriu o primeiro showroom, na região de Belgravia, em Londres. O primeiro desfile foi também em 1992.
As coleções do designer têm três diferentes categorias. No topo estão os chapéus da Alta-Costura, todos artesanais. Custa em média 5 mil libras cada peça (aproximadamente R$ 15 mil). Tem a linha de chapéus casuais, que custam em média 300 libras (R$ 1.500) e o streetwear, com acessórios mais básicos, que custam a partir de 95 libras cada.
O passatempo virou profissão e hoje Philip Treacy já tem mais de 20 anos de carreira, sendo um dos especialistas do momento quando o assunto é chapéu. O designer soma trabalhos desenvolvidos em parceria com grandes marcas como Chanel, Givenchy, Versace, Valentino, Alexander McQueen, Ralph Lauren e Donna Karan. O chapeleiro já recebeu cinco vezes o prêmio de "British Accessory Designer of the Year" (Designer Britânico de Acessórios), pelo Conselho de Moda Britânico.
Opinião 
Embora tenha mantido discrição quanto às clientes que usaram seus chapéus no casamento real, Treacy afirmou ter sido um começo de ano cheio de trabalho, por conta das encomendas. Foram mais de 30 modelos feitos especialmente para a "união do século".
Para o designer, o importante não é usar um chapéu adequado, mas sim adequar-se à peça. Sem regras específicas. Em suas entrevistas, ele defende que cada mulher deve injetar um pouco da personalidade ao chapéu usado.
No entanto, apesar dos negócios estarem em bom momento, após tanto trabalho pelo casamento real, Philip Treacy estaria chateado por não ter sido convidado para o grande dia, de acordo com boatos que rondam os tabloides, blogs e redes sociais britânicos. Porta-vozes oficiais do designer não afirmam e também não negam a informação.

Retirado do Site moda Ig.

domingo, 14 de julho de 2013

Cartolas.

Já pensou andar nas ruas e de repente se deparar com homens usando cartola? Isso mesmo, segundo estilistas essa moda tende a voltar, depois de um desfile realizado a moda masculina no qual o acessório fazia parte de trajes sociais.
Para quem não sabe a cartola (chapéu masculino)  só era usada por homens da alta sociedade .A cartola traz aba estreita, copa alta (chamada de chaminé pelos estilistas da época) e cilíndrica, frequentemente de cor preta e brilhante.

A cartola masculina, inicialmente até foi proibida em 1840, mas logo todos os cavalheiros britanicos se renderam à esta peça charmosa. Ela era tão chique que existia até uma etiqueta de uso: Não deveria ficar inclinada mais do que 10 graus em qualquer direção. Isso mostra o quanto o adorno era refinado.
Num estágio mais avançado da era vitoriana, o modelo cai nas graças das senhoras refinadas. Adaptações foram necessárias para isso. Usou-se muito a cartola curta, mas logo foi disponibilizado também as miniaturas em que as senhoras mostravam seu glamour e status enfeitando suas cartolas.
 
Por volta de 1920, quando o burlesco se renovou incluindo em seus shows strip tease e muita sensualidade, a peça ganhou espaço, tornando-se quase que um acessório indispensável para as dançarinas. O acessório masculino era o fetiche naquele momento da história.
Na década de 1990 quando os japoneses estavam abrindo suas portas para os estrangeiros de todo o mundo, não mais somente aos americanos, as então adolescentes criaram um novo estilo que se espalhou rapidamente, as Gothic Lolita. O estilo, tendo como base a europa vitoriana entre outras épocas, adotou a mini cartola como um de seus acessórios que foi adotado por todos os "segmentos" de lolitas





 

Como Usar:

A peça era usada habitualmente em ocasiões solenes em conjunto com o fraque (roupa formal diurna) ou com a casaca (roupa formal noturna). Era chamado originalmente de chapéu alto. Hoje em dia a cartola não traz muita diferença na hora de usar, já que deve ser harmonizada com roupas sociais.
O blazer o paletó são peças de roupas que são adequadas para o uso da cartola, mas vale lembrar que o chapéu deve ser usado somente em ocasiões especiais tais como casamentos e festas de gala que tem tudo a ver com o visual que adotou. As mulheres por sua vez também estão aptas ao acessório em festas, bailes ou baladas noturnas.
 

sábado, 13 de julho de 2013

BEM VINDOS!!!

Olá...
Sejam muito bem vindos ao blog da Madame Zizi.
A partir de agora você já pode nos visitar  e aqui sempre encontrará comentários, notícias e novidades sobre tudo que esta relacionado a esse universo de perder a cabeça.
Pra começar vamos acender a luz desse acessório que tanto tempo ficou esquecido pelos fashionistas, mas que agora aparece com tudo, e  uma mostra que ele veio pra ficar, é que também viraram objetos de decoração. Pois é, chapéus clássicos viraram luminárias. A adaptação é do designer britânico Jake Phipps Jeeves, que criou duas versões. A Jeeves é de cartola de lã feita à mão com revestimento interno de metal prateado por dentro. E a Wooster é de chapéu-coco, também artesanal, mas com cobertura interior na cor dourada. Ambas ficam suspensas e permitem regular a distância do teto, já que cada uma vem com um fio de 2 metros.
Não é o máximo??? Eu quero, e vocês?
Beijos, e até!